Sábado cheguei ao Brasil depois de 13 horas de viagem (depois de chegar a SP, ainda tive que esperar pra vir pra BH né!) e na minha mala veio essa coisinha fofa e brilhante da primeira foto!! Foi uma das últimas coisas que comprei em Londres, do nível tive que trazer na mão, hehehe, mas valeu a pena, minha estante tá bem mais feliz agora!
No domingo, dia de me despedir de verdade da minha avó, que faleceu enquanto estava fora… Dia triste, mas minha família é muito incrível e conseguiu fazer com que o dia da missa virasse uma celebração da vida dela… É isso que importa, né? Deu pra sentir a presença dela por lá, e um dia que era pra ser péssimo, foi gostoso!
Durante a semana, tentando driblar o vazio da geladeira aqui de casa (tô com preguiça de ir ao supermercado desde que voltei, heheheh) e a fome, acabei fazendo um smoothie de morango delííícia!! Aliás, dica boa pra quem tá com AQUELA vontade de tomar um milk shake mas tá lembrando que o verão já chega… Morangos + frozen iogurt + adoçante = delícia!!!
E organizando a tal estante que agora abriga o meu toyart brilhoso, encontrei esse caderninho, que coincidentemente também veio de Londres, mas da viagem do início do ano… A frase é de Yohji Yamamoto, e amei tanto que comprei o caderno na lojinha do Museu V&A, onde na época acontecia uma exposição que mostrava toda a trajetória do estilista.
Esses dias fui passear na Etna e comprar algumas coisas que eu preciso há tempos, mas ficava adiando… Tipo o abajour da segunda foto, que é exatamente o que queria pro meu quarto!!! Adoro passear em lojas de decoração, o problema é que a gente fica com vontade de comprar tudo né?? Essa mesinha vermelha da primeira foto é lindinha, cabe bastante coisa dentro e ainda custa menos de 100 reais!!! Deu muita vontade de trazer, mas não tenho nem ideia de onde colocar.
E outro passeio gostoso, que todo mundo que vier a BH tem que fazer: fui ao Inhotim e aproveitei para conhecer as obras que ficam mais distantes, tipo a incrível instalação de Doug Aitken, o Sonic Pavilion. A descrição do site:
“A obra consiste numa instalação sonora localizada num pavilhão idealizado pelo artista, com formato circular e fechamento de vidro. No centro do pavilhão, num furo no solo de 200 metros de profundidade, foram instalados microfones de alta sensibilidade, que captam diferentes freqüências de som. Os ruídos do interior da Terra são amplificados dentro do prédio, trazendo à superfície indícios de uma realidade quase sempre inimaginável.“
Fiquei um tempããão lá dentro, quietinha… Não dava vontade de sair nunca mais!!! Mas difícil descrever o que se sente, tem que ir. O bom do Inhotim é que tudo é perfeito, inclusive os restaurantes (almocei nesse da última foto!), que são lindos… Dá vontade de ir todo final de semana!
Nenhum comentário:
Postar um comentário