Total de visualizações de página

segunda-feira, 23 de abril de 2012

No cinema: Marilyn Monroe – Musa, Diva, Mito, Ícone


Já estava pensando em escrever sobre a MUSA, DIVA (sei que a Lu adoooora essas palavras, só que não! Hahahah) e ÍCONE Marilyn Monroe e quando vi o ensaio de Michelle Williams para a Vogue de outubro, não tive mais como segurar o post! Era agora ou nunca! Mas, vamos por partes! Primeiro falarei do MITO (faltou esse adjetivo, né?) e depois explico o que Michelle Williams e seu ensaio na Vogue têm a ver com isso (certeza que muita gente sabe, mas…).

Não sei dizer quando vi Marilyn pela primeira vez ou ouvi falar dela. Parece que sempre foi figura meio que onipresente na minha vida (e acredito que na vida de muita gente também). Sempre está em fotos, revistas, filmes, documentários, imãs de geladeira, estampas de camisetas, quadros… Parece que para todos os lugares que olhamos, Marilyn está lá! Mas sei dizer exatamente quando me apaixonei por Marilyn Monroe e, desde então, sou obcecada, cada vez mais.

O primeiro filme que assisti – inteiro – com Marilyn Monroe, foi o sensacional “Quanto Mais Quente Melhor”, de Billy Wilder (ainda tenho que escrever um post só sobre esse diretor!). No filme, dois músicos que presenciam um assassinato têm que se esconder de gângsteres e a solução que encontram é se fantasiarem de mulher e fazer parte de uma banda feminina (alguém ai lembrou de “As Branquelas”? Há semelhanças!). Onde entra a diva nessa história? Ela é Sugar Kane, vocalista da tal banda. Pessoas, foi amor à primeira vista!

Ela aparece no filme pela primeira vez de costas, num vestido preto que marca todas as suas curvas, andando de forma sinuosa. Em certo momento, a locomotiva (a tal banda feminina está prestes a pegar um trem) solta uma baforada de vapor em suas pernas, o que nos remete imediatamente à tão famosa cena da saia flutuando em “O Pecado Mora ao Lado”. Pronto. Primeiro passo para cair de quatro por ela! Sei várias falas dela no filme de cor (que, vamos combinar, nem são tantas assim, hahaha!) e amo tudo, desde o cabelo, passando pelo corpo (totalmente fora do padrão de beleza atual) e o figurino.

Mas o que acho mais incrível em Marilyn é como ela conseguiu se tornar a grande estrela que foi, a diva, o mito, o ícone, a musa, sendo uma atriz não lá muito boa. Sério, gente… Em certos filmes a atuação dela chega a ser sofrível, de tão ruim! Mas ao mesmo tempo, quando entra em cena, não conseguimos tirar os olhos dela. É um magnetismo sem explicação! A mulher era uma feiticeira, viu? E também não dá pra explicar muito bem, em palavras, o “Efeito Marilyn Monroe” na gente! Tem que assistir a algum filme dela e sentir!

Agora que já deu pra perceber o quão alucinada sou com a diva, explico o que Michelle Williams e seu ensaio (diga-se de passagem, MARAVILHOSO) na Vogue têm a ver com ela! Muito simples: em novembro está prevista a estréia do filme “My Week With Marilyn”, no qual Michelle interpreta a musa. Não preciso nem comentar que estou louca pra assistir ao filme, né?

Continue Lendo »

Nenhum comentário:

Postar um comentário